1 – Defina seu pesadelo, o que de pior poderia acontecer se você fizesse o que está cogitando fazer. Que dúvidas, medos e condições pipocam em sua mente quando você pensa nas grandes mudanças que pode ou precisa fazer? Imagine-os com riqueza de detalhes. Seria o fim da sua vida? Quanto valeriam os impactos permanentes, se houver, em uma escala de 0 a 10? Essas coisas são realmente permanentes? O quão provável você realmente acha que estas coisas acontecem?
2 – Que medidas você poderia tomar para consertar os estragos ou deixar as coisas melhores do que eram antes, mesmo temporariamente? Há possibilidades, é mais fácil do que você imagina. Como você pode manter as coisas novamente sob controle?
3 – Quais os resultados ou benefícios, temporários e permanentes, dos cenários mais prováveis? Agora que você já definiu os pesadelos, quais são os resultados positivos mais prováveis, sejam internos (confiança, autoestima, etc) ou externos? Quanto valeriam os impactos destes resultados positivos em uma escala de 0 a 10? O quão provável e você conseguir extrair pelo menos um resultado moderadamente positivo? Alguma pessoa já conseguiu fazer isso com sucesso?
4 – Se você fosse demitido do seu emprego hoje, o que faria para manter as coisas financeiramente sob controle? Imagine este cenário e pense novamente nas três primeiras perguntas. Se você sair do seu emprego para testar outras opções, como poderia retomar sua carreira, se tivesse obrigatoriamente que fazê-lo?
5 – O que você tem feito para se livrar do medo? Normalmente o que mais temos medo de fazer é o que mais precisamos fazer. Aquele telefonema, aquela conversa, seja o que seja, é o medo de resultados desconhecidos que evita que façamos o que devemos fazer. Defina o pior cenário possível, aceite-o e entre em ação. Vou repetir algo que você poderia pensar em tatuar na sua testa: O que mais tememos, normalmente é o que mais precisamos fazer. Como já ouvi dizer, o sucesso de uma pessoa na vida em geral pode ser medido pelo número de conversas desagradáveis que ela pretende ter. Decida fazer todos os dias algo que você tem medo. Adquiri este hábito tentando entrar em contato para pedir conselhos a celebridades e empresários famosos.
6 – O que lhe custa – financeira, emocional e fisicamente – adiar suas ações? Não avalie somente o potencial negativo das ações. É igualmente importante medir o custo atroz da inação. Se você não buscar as coisas que o estimulam, como estará daqui a um ano, cinco anos e dez anos? Como se sentirá por ter permitido que as circunstâncias se impusessem sobre você e por ter permitido que mais dez anos de sua vida finita passassem sem fazer algo que o realize? Se pudesse vislumbrar os próximos dez anos e saber com 100% de certeza que há um caminho de desapontamento e arrependimento, e se definirmos o risco como “ a possibilidade de um resultado negativo irreversível”, a inação é o pior de todos os riscos.
7 – O que você está esperando? Se não consegue responder a esta pergunta sem evocar o conceito previamente rejeitado de timming, a resposta é simples: você está com medo, exatamente como o resto do mundo. Avalie o custo da inação, compreenda a improbabilidade e a possibilidade de se consertar os passos em falso e desenvolva o hábito mais importante daqueles que se destacam e gostam de extrair o melhor da vida: a ação.
Contribuição: Taimã Salles
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